UniverSaúde estuda a realidade das organizações e propõe soluções a administradores do setor
É com base na experiência de mais de duas décadas que a UniverSaúde criou o IEG (Índice de Eficiência Gestora) que, com base em informações relevantes para quem gere a Saúde, ajuda a diagnosticar os problemas das instituições, aponta soluções e acompanha o resultado das ações implementadas. Aplicado em mais de dez municípios espalhados pelo país, além de instituições privadas, o levantamento é o estudo detalhado que faltava para sanar as necessidades e pontos sensíveis do setor.
“O IEG é importante para ajudar as organizações a evitarem desperdícios financeiros e alcançarem mais eficiência nas gestões. Os percentuais de desperdício em alguns locais passam de 30%, resultando em perda de recursos financeiros. Nós temos o propósito de diminuir essa lacuna entre a capacidade que as organizações têm para oferecer baseada na estrutura e no potencial de operação”, alerta o CEO da UniverSaúde, Érico Vasconcelos.
Dentre os principais problemas identificados pelo IEG está a ineficiência e a sustentabilidade organizacional e financeira das instituições, pautadas por um cotidiano marcado por ‘apagar incêndios’. Os ambientes também se mostram cada vez mais estressantes e inseguros, o que reflete em problemas relacionais entre gestores e trabalhadores, o que os deixa desmotivados e pouco colaborativos. E, por fim, a ponta mais importante dessa história, os usuários, que se dizem insatisfeitos com o atendimento que recebem – 85% dos que foram ouvidos.
Aí que o trabalho da UniverSaúde entra, já que atua como uma universidade a serviço de gestores. Após a implantação da plataforma digital e da análise de dados da organização, os profissionais são preparados em ciclos de 90 dias, em encontros online e com um objetivo: equilibrar o rendimento administrativo e alcançar o Selo de Eficiência em Gestão da Saúde, chancela que indica que o trabalho em conjunto alcançou o objetivo almejado – atingiu pelo menos 85% dos quesitos analisados – e se tornou eficiente. “Nós diagnosticamos, preparamos estes profissionais e certificamos o sucesso deste trabalho. Ajudamos para que usem melhor o dinheiro que têm”, ressalta Vasconcelos.
Municípios que passam por essa análise reduziram em até 10% os gastos com Saúde. Também foram identificadas a redução de 45% das faltas e atrasos dos trabalhadores, o que refletiu diretamente no atendimento, já que a avaliação melhorou em 10% entre a população ouvida. Foi o que aconteceu, ano passado, nas cidades de Jataizinho e Jaguapitã, ambas no Paraná, Tarumã (SP) e Conceição da Barra de Minas (MG), que melhoraram 95% dos resultados no Programa Previne Brasil, apoiados por este trabalho realizado pela UniverSaúde.